A Cidade do Fim: Blame!, de Tsutomu Nihei
Enquanto Tóquio se tornava infinita, Tsutomu Nihei se fez uma pergunta: pode uma cidade abarcar tudo? Blame!, a sua resposta, é ao mesmo tempo mito e ruína.
Enquanto Tóquio se tornava infinita, Tsutomu Nihei se fez uma pergunta: pode uma cidade abarcar tudo? Blame!, a sua resposta, é ao mesmo tempo mito e ruína.
É agosto de 1917. Jack Kirby nasce em Nova Iorque. É fevereiro de 1994. Kirby falece em Thousand Oaks. É agosto de 1961. Fantastic Four n. 1 chega às bancas. É abril de 1978. Kirby decide se afastar dos quadrinhos. É março de 1970. Kirby vai para a DC Comics. É março de 1975. Stan Lee anuncia o retorno de Kirby para a Marvel. É abril de 1976. The Eternals n. 1 começa a ser vendido.
É setembro de 1944. À margem leste do rio Moselle, Jack Kirby tem uma visão.
Uma visão do fim do mundo.
O autor de quadrinhos adultos espanhóis? Um quadrinista galego? Um artista internacional? Quem é Miguelanxo Prado e por que deveríamos ler as suas hqs?
Fletcher Hanks foi de quadrinista desconhecido a artista admirado por Robert Crumb, Art Spiegelman e Kurt Vonnegut, sem deixar de ser o autor das histórias mais estranhas da Era de Ouro. O que será que se perdeu no caminho?
A ruína da República de Weimar desde o ponto de vista de René Girard. Uma narrativa metafórica. O mapa imaginativo de uma cidade. A vida de três pessoas comuns. Berlim, de Jason Lutes, soma tudo isso… com balões de pensamento.
Só existe um problema realmente sério nos quadrinhos americanos: a morte de Gwen Stacy. Julgar se ela foi ou não necessária é responder à pergunta fundamental da crítica de quadrinhos.
A melhor forma de se entender O Preço da Desonra, de Hiroshi Hirata, é através da lente fornecida pelo mais famoso admirador do quadrinista, Yukio Mishima.
Tudo mudou nos quadrinhos americanos em 1978. O mundo estava pronto; os quadrinhos sabiam disso. O acaso dera início a um realinhamento de astros que colocaria a série do Demolidor no colo de um jovem quadrinista. O jovem quadrinista certo: um ambicioso fã de gibis, preparado para aproveitar a oportunidade que passava à sua frente.
Existe uma ponte que vai de Klimt a Jack Kirby. Ela é um gibi.
Rei Artur, Morgana le Fay, Phil Seuling e a nova era dos quadrinhos americanos.