* * * *
Michel Fiffe passou o último ano escrevendo, desenhando,
editando e distribuindo Copra, uma homenagem independente e de produção
artesanal ao Suicide Squad noventista de John Ostrander. Depois de doze
edições, tirou dois meses de férias e foi entrevistado por Chris Sims, do
Comics Alliance.
A homenagem é descarada e intencional: Fiffe disse que a sua
intenção era abordar Suicide Squad do jeito que Frank Miller fez com Batman, o
que “Alan Moore fez na maioria das coisas que ele fez”: “reestruturar ou
recontextualizar as coisas, reduzindo-as à sua essência”.
No traço, o objetivo era ser VELOZ: as influências são Kyle
Baker [“pela economia e a velocidade”], Norm Breyfogle [“ele utiliza diversas
técnicas, talvez para afastar a chatice, mas também para cumprir prazos”] e as
suas referências habituais, Jaime Hernandez, Walt Simonson, Jose Luis García-López, Jorge Zaffino e Klaus Janson [“ele é tipo um deus para mim”]. [NFN DIÁRIO]
Nenhum comentário:
Postar um comentário