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Mais sobre a exposição Cronenberg: Evolution, organizada
pelo Toronto International Film Festival no edifício Bell Lightbox. Agora, o
artigo é de Haley Mlotek, do Los Angeles Review of Books.
Mlotek começou descrevendo as quatro partes em que se divide
a exposição: começou pela última, a Body/Mind/Change, uma colaboração de David Cronenberg com o próprio TIFF e o Canadian Film Centre's Media Lab. É uma
“história interativa que gera um objeto físico” para “aventureiros que querem
explorar a ficção científica plausível dos filmes de Cronenberg como um fato”.
As outras três partes dividem a carreira de Cronenberg
em grupos: o primeiro, Who Is My Creator?, dedicado aos filmes que tratam de
“ciência e cientistas, patriarcas malignos ou ausentes, e a natureza como um
tipo de religião” [Scanners e Videodrome são os exemplos]; a ela
segue Who Am I?, com protagonistas que são eles mesmos
cientistas que são o objeto de suas próprias experiências [A Mosca e eXistenZ].
Pra fechar, Who Are We?, o “estado atual da filmografia de Cronenberg”: “filmes
que querem explorar a violência social e física das nossas relações mais
íntimas” [Senhores do Crime e Um Método Perigoso].
Ainda dá tempo de repassar a crítica habitual à
filmografia do cineasta à luz das teorias de Julia Kristeva e Sigmund Freud. [NFN 100MG]
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