* * *
A
Internet foi criada para que John Cheese pudesse escrever essa lista. O link te leva para o Cracked.
*
* *
Já
saiu o Before Watchmen:
Silk Spectre #1, por Darwyn
Cooke e Amanda Conner. Não recebeu nem de longe a mesma repercussão do BW: Minutemen. Jake Baumgart,
para o Newsarama, pelo menos foi descritivo o suficiente para dar uma ideia da direção dos
tiros:
"É
a perspectiva que Conner traz que realmente faz a edição convencer. Os
criadores não estão contando a origem dos personagens ou fazendo acréscimos
realistas à série clássica. Em vez diz, Cooke e Conner estão construindo uma
parte separada da vida da jovem Jupiter que não estava retratada no material
que serviu de fonte. Isso não apenas impede que eles pisem nos vários calos
extra-sensíveis de Alan Moore, mas também dá a eles espaço criativo para
trabalhar".
e
"A arte interna é realmente impressionante em alguns
níveis. Primeiro, Conner rende homenagem a Gibbons, usando uma estrutura de
página similar, baseada nas variações de três por três quadrinhos iguais".
*
* *
No Sequart, Forrest Helvie resenhou Asterios
Polyp [de David
Mazzucchelli]. Tenho apenas uma coisa a dizer sobre isso: não me interessa o
que você achou da resenha, leia Asterios
Polyp.
*
* *
Chipp
Kidd foi entrevistado por Casey Burchby, para o Publishers Weekly, a troco do
lançamento do seu Batman:
Death by Design. Muito embora Chipp Kidd tenha credibilidade nas ruas por
ter feito o design das capas de livros de James Ellroy e Cormac McCarthy,
adianto pra vocês que as resenhas publicadas apontam para MEIA-BOQUISMO.
*
* *
O
cancelamento de Life In Hell,
tira para jornais de Matt Groening, foi anunciado ontem, o que significa que
hoje nós temos alguma repercussão: para o Comics
Beat, Todd Allen ajuda a entender o contexto em que o cancelamento
ocorreu; e na Rolling Stone tem uma entrevista de Richard Geher com o próprio Matt
Groening.
*
* *
Greg Burgas analisou, em sua coluna do CBR, a primeira página de X-Men #57 [de Neal Adams, que não durou nem
um ano no título -- cancelado por vender menos de dois milhões de exemplares
por mês].
Faça você mesmo a
comparação para entender o que significou Neal Adams para os quadrinhos no
final da década de 60. Em cima, você tem a
última página de X-Men #55, a última que não foi desenhada
por Neal Adams [é do esquecível Werner Roth, que desenho grande parte das
edições da série até então]. Logo depois, a do link pro CBR.
![]() |
Uma vez eu passei um dia vendo a grama crescer.
Foi mais ou menos assim. |
![]() |
Se você não consegue ver a diferença, comece a pensar na possibilidade de que você seja o Ray Charles. |
*
* *
Sharayah Read resenhou, para o Comics Forge, Lost Dogs, série indie [foi publicada pela Top Shelf] de Jeff Lemire, que está atualmente em evidência pelo seu trabalho em Animal Man para a DC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário